Sou passado tórrido,
sou presente frio
Sou bambu velho e rijo
Eu me parti.
Sou preso e angustiado,
o bendito cordão de prata
que não consegui partir.
Sou e não sou,
Sou meu próprio fantasma
Sou minha assombração
Trombeta, trombeta,
por que a demora?
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