De longe

Direita esquerda. 

Direita esquerda. 

O par azul baila frente ao escritor...

Eterno?talvez!

Um deus entre mortais, quem sabe.

Talvez aja tamanha divindade em seu coração por conseguir viver a esperar tal visão,datas tão dispersas...

Tão longe,na verdade ultimamente tão perto, se faz clichê em escrita,mas é real.

Atento aos fios de ouro, tecidos por anjos em sua fronte.

 Preso as esferas negras das bailarinas azuis.

 Pobre escritor, que se contenta em observar, admirar, quase adorar

Pois é o que lhe cabe, esta é sua porção!

O que lhe deram direito é isto e nada mais?!

Tempo...castigo continuo, ansiedade,amiga corriqueira e fofoqueira,criadora de poesias.

ages no escuro, criando meus versos.

Tamanho carinho, que saudade é essa que se sente

é sempre essa a questão?

Não violaria nem em mil poesias meus segredos,não em público.

Voa fada,pra longe, como sempre..

Mas fique avisada, que meu coração te perseguirá em cada reino que entrar.

às pessoas que talvez se enciumem, releia todo o conteudo do blog, talvez aja coisas feitas na medida pra você