quinta-feira, setembro 26, 2013

Girassol Dourado





A girassol, que que segues na manhã girassol? Que te perco do olhar nessa luz, que emana do olhar.

A, girassol, que é que somos na verdade afinal? Sou erva selvagem , e, amanhã virei de novo te ver.
A, essa luz que tu persegues, nem te deixa presa ou livre, nem sabes bem que eu, pobre seu, sempre teu, nasci só pra te amar.

Ah, coração, que almejas da sementes o sabor, que credita amor ao labor, de tanto amar.
Ah, se eu soubesse que essa tua luz me faria a falta um dia, eu seria, sempre fria nuvem a apenas caminhar.

A, girassol, a poesia esta tão linda, mas as lágrimas já são findas, e esse amor, me dói, me corroí, me destrói  Onde esta você?

Ah, amar é tão suave e o amor sempre valente, poe de joelhos os gigantes. E assim, girassol, terminei meu chorar, meu cantar só pra dizer que, é, você, que eu, sempre amarei.


Ah, meu jardim, eu plantei tanta coisa e agora eu sei, não há espaço para o amor, não há rumor que possa dar-me esperança. Eu corri, descalço por muito tempo, mas agora, resolvi parar e, não tenho mais semente alguma, todo amor já brotou.



Ah, coração, essas coisas acontecem e sabemos bem. Ah meu amor, tu que vês meu olhar com ternura.

Ah, essas poesias, essas noites frias, esses temas.
Quem sois, meu girassol, quem plantou-te em ti, a minha solidão?

E mesmo assim, não há fim, pra essa dor, nem pra você nem pra mim.
e saberá dizer, que eu reguei você, com carinho, antes do sol se pôr.



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