terça-feira, outubro 22, 2013

De volta a terra do Nunca... mais.

Abrindo a mão eu vi uma luz
abrindo a mão eu entendi.

Os dedos lutaram contra a mão tentando em vão segurar vossa luz
Luz essa que era tua, que eu persegui.

Abrindo a mão eu entendi.

Você voou.

Eu entendi.
Não sou que te deixo ir.
Nem tu que me seguravas. Nunca se importou não é luz?

Eu disse vá.
E comecei, com muita dor, a ser livre de ti.


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