Deixou marca grave em meu peito.
deixou cor de paz e a tomou em próprios poemas, ah tu.
O ser que tu és, enfeitiçou-me sem querer.
Corri-lhe lado a lado em segredo,
florestas e bosques, onde estás?
O ser que tu és, e sempre será.
Não me importo em sofrer de ausência, da saudade solitária.
Nunca reciproca .
O ser que iluminou meu bosque voou.
Foi-se morar longe de mim
Foi ouvir meus berros, minhas conjuras...
e nunca responder.
Os sinos de tuas asas tocam-me todo dia
lembra-te de mim ó ser
o ser que tu é roubou com tal força a saudade que consome.
Estou fraco nu e triste.
Tenho medo até de teu nome.
o ser que tu és.
és para mim.
e espero que logo não sejas mais.
Este texto foi escrito para o tema do mês de novembro do grupo céu literário, também encontrado no facebook Aqui
a medida que outros textos forem publicados, os mesmos serão aqui postados(rimei!)
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